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    Softcover. Zustand: Bon. Légères traces d'usure sur la couverture. Ammareal reverse jusqu'à 15% du prix net de ce livre à des organisations caritatives. ENGLISH DESCRIPTION Book Condition: Used, Good. Slight signs of wear on the cover. Ammareal gives back up to 15% of this book's net price to charity organizations.


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    Paperback. Zustand: Good. No Jacket. Pages can have notes/highlighting. Spine may show signs of wear. ~ ThriftBooks: Read More, Spend Less 0.75.


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  • Verlag: KMEC Books/UBU Editora, 2024

    ISBN 10: 1736840851ISBN 13: 9781736840856

    Anbieter: Lakeside Books, Benton Harbor, MI, USA

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    Zustand: New. Brand New! Not Overstocks or Low Quality Book Club Editions! Direct From the Publisher! We're not a giant, faceless warehouse organization! We're a small town bookstore that loves books and loves it's customers! Buy from Lakeside Books!.


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    Zustand: New. Reflexão sobre as duas grandes revoluções do sà culo XX, a Revolução Russa de 1917 e a Revolução Cultural Chinesa de 1966. Recusando confundir os processos revolucionários com as práticas dos governos que os sucederam, Badiou aponta as lições que esses eventos nos deixam. Para o filà sofo, âO amor e a polÃtica são as duas grandes figuras do engajamento social. A polÃtica à o entusiamo com o coletivo. O amor à a possibilidade de, por meio de diferenças as mais profundas, fazer algo que à uma visão compartilhada do mundo. O amor à o comunismo mÃnimoâ.  Capa comum: 112 páginasEditora: Ubu Editora; Edição: 1 (25 de setembro de 2019)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8571260192ISBN-13: 978-8571260191Dimensões do produto: 13 x 0,7 x 21 cmPeso de envio: 150 g.

  • Zustand: New. Análise minuciosa sobre o fenà meno do sacrifÃcio, tomando os exemplos dos rituais và dicos e judaicos. Os autores â" entre os pais fundadores das ciências sociais â" descrevem os mecanismos dos rituais e a recorrência de alguns de seus elementos para então formular a unidade do conceito de sacrifÃcio, que mais tarde pode ser adotado para observar fenà menos análogos em outras culturas. Especialistas em Histà ria das Religiões, eles defenderam uma visão polêmica para a à poca em que o livro foi publicado: independentemente de crenças pessoais, a religião à um fato social. Na obra, Mauss e Hubert tambà m analisam a prà pria base da moral, ao passar por conceitos como contrato, remissão, pena, dádiva, abnegação e alma. Mais alà m, os autores propõem uma metodologia inovadora, que seria pautada por fatos tÃpicos obtidos atravà s de documentos diretos. Assim, rompem com seus contemporâneos e se baseiam em textos sânscritos e na BÃblia, escritos pelos prà prios atores que praticam os ritos. Desmontar e descrever o mecanismo do sacrifÃcio, com base no exemplo do ritual animal và dico, foi a maneira escolhida para desvendar os seus traços de sua unidade. Definir a essência do sacrifÃcio permite realizar uma nova leitura de uma ampla gama de rituais oriundos das culturas hindus, hebraicas e gregas, a despeito de sua diversidade. Em oposição aos evolucionistas, que partiam da hipà tese de que teria havido uma forma de sacrifÃcio mais simples e primitiva da qual todas as outras derivaram por difusão, os autores buscam em documentos primários os princÃpios que sustentam seu objeto de estudo.  Capa comum: 144 páginasEditora: Ubu Editora; Edição: 1ª (1 de março de 2017)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8592886201ISBN-13: 978-8592886202Dimensões do produto: 22,4 x 2,4 x 1,2 cmPeso de envio: 200 g.


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  • Zustand: New. â24/7 anuncia um tempo sem tempo, um tempo sem demarcação material ou identificável, um tempo sem sequência nem recorrênciaâ, afirma o autor. A disponibilidade para consumir, trabalhar, compartilhar, responder, 24 horas por dia, 7 dias por semana, parece ser a palavra de ordem da contemporaneidade. Jonathan Crary faz um panorama vertiginoso de um mundo cuja là gica não se prende mais a limites de tempo e espaço. Uma sociedade que funciona sob uma ordem que põe à prova atà mesmo a necessidade de repouso do ser humano â" a última fronteira ainda não ultrapassada pela ação do mercado. No entanto, o capitalismo já se movimenta no sentido de se apoderar dessa esfera da vida: à o caso, por exemplo, das pesquisas cientÃficas que buscam a fà rmula para criar o âhomem sem sonoâ. Embora o sono não possa ser completamente eliminado, pode ser profundamente atingido. Estudos sobre formas mais eficazes de tortura e sobre a criação de um estado de vigilância mais duradouro que eram inicialmente restritos ao campo das tà cnicas militares, hoje visam atingir tambà m trabalhadores e consumidores. Passando por referências como Freud, Godard, Aristà teles, Arendt e inúmeras outras, o livro tambà m ressalta a importância do universo onÃrico, ameaçado pelas visões atuais que âtratam o sonho como um mero ajuste autorregulatà rio da sobrecarga sensorial da vigÃliaâ. 24/7 â" Capitalismo tardio e os fins do sono à uma interessante e perturbadora análise da realidade contemporânea.  Capa comum: 144 páginasEditora: Ubu Editora (1 de outubro de 2016)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8592886058ISBN-13: 978-8592886059Dimensões do produto: 20,8 x 13,6 x 1 cmPeso de envio: 599 g.


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    Verlag: Ubu Editora, 1900

    ISBN 10: 8571260435ISBN 13: 9788571260436

    Anbieter: Livro Brasileiro, Malden, MA, USA

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    Zustand: New. Ativamente envolvida com as revoltas de estudantes e trabalhadores em Maio de 1968, Monique Wittig foi uma das primeiras teà ricas e ativistas do novo movimento feminista. O romance As guerrilheiras à um de seus trabalhos mais influentes e um dos textos feministas mais lidos do sà culo XX. Desde que existem homens e eles pensam, cada um deles escreveu a histà ria em sua linguagem: no masculino. âSe as palavras qualificadas são de gêneros diferentes, o adjetivo se usa no plural masculinoâ (Grà visse). As guerrilheiras trata do ataque à linguagem e a corpos masculinos por uma tribo de mulheres. Dentre as armas mais poderosas usadas em sua investida contra os costumes literários e linguÃsticos da ordem patriarcal está o riso. Neste romance publicado pela primeira vez em 1969, Wittig anima uma sociedade là sbica que convida todas as mulheres a se unir à sua luta e à sua comunidade. As guerrilheiras à um romance inovador sobre a criação e a manutenção da liberdade. Grande parte de sua energia emana do enaltecimento do corpo feminino como fonte de invenção literária. âElas dizem: a partir de agora, recuso-me a falar essa linguagem, recuso-me a murmurar como eles as palavras de falta, falta de pênis falta de dinheiro falta de signo falta de nome".  Capa comum: 144 páginasEditora: Ubu Editora; Edição: 1 (27 de novembro de 2019)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8571260435ISBN-13: 978-8571260436Dimensões do produto: 18,2 x 11,4 x 1 cmPeso de envio: 200 g.

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    Soft cover. Zustand: New. Lina gosta de muitas coisas, mas o que mais ama é tomar banho. Um dia, ela propõe a seus pais morar no chuveiro. Como seria isso? Numa conversa entre muito séria e muito engraçada, a família imagina uma vida no chuveiro: como vai dormir? como vai jantar? como vai pra escola? Os pais querem tirá-la do banho e ela tem mil argumentos para ficar. A conversa vai longe, até que algo interrompe a fantasia.

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    Zustand: New. Primeiro livro de Frantz Fanon,Â"Pele negra, máscaras brancas" à um dos textos mais influentes dos movimentos de luta antirracista desde sua publicação, em 1952. Logo de inÃcio, se apresenta como uma interpretação psicanalÃtica da questão negra, tendo como motivação explÃcita desalienar pessoas negras do complexo de inferioridade que a sociedade branca lhes incute desde a infância. Assim, descortina os mecanismos pelos quais a sociedade colonialista instaura, para alà m da disparidade econà mica e social, a interiorização de uma inferioridade associada à cor da pele â"Âo que o autor chama de "epidermização da inferioridade". Não se compreende a questão negra fora da relação negro-branco. Com erudição, Fanon articula conceitos da filosofia, psicanálise, psiquiatria e antropologia, e autores como Hegel, Sartre, Lacan, Freud e Aimà Cesaire (referência literária, intelectual e polÃtica que perpassa toda a obra), numa notável linguagem poà tica, que nos conduz a uma reflexão sobre sua relação com o tema.  Um dos principais efeitos da leitura da obra â" diz o professor e pesquisador Deivison Faustino no posfácio a esta edição â" à fazer leitores e leitoras se descobrirem, seja em sua vulnerabilidade e desamparo, seja angustiados sob a consciência de seus pecados, ou ainda como demà nios que impõem sofrimento e dominação a outros, mesmo que a princÃpio se vejamÂcomo anjos. Em um momento de ampliação da luta antirracista e conscientização e incorporação de brancas e brancos a essa luta, este livro continua sendo transformador, em busca de uma sociedade realmente livre e igualitária. A edição da Ubu conta com prefácio de Grada Kilomba e posfácio do especialista em Fanon Deivison Faustino. Textos escritos especialmente para a edição da Ubu. O livro traz ainda textos do intelectual e ativista Francis Jeanson e do historiador Paul Gilroy. Tradução de Sebastião Nascimento, com colaboração de Raquel Camargo.  Editora : Ubu Editora; Nova tradução edição (19 novembro 2020)Idioma : PortuguêsCapa comum : 320 páginasISBN-10 : 6586497205ISBN-13 : 978-6586497205Dimensões : 14 x 1 x 21 cm.


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    Soft cover. Zustand: New. Poeta e humorista, Gregório Duvivier selecionou 27 poetas brasileiros, com vozes e humores muito diferentes, para esta breve antologia: de Alice Ruiz a Zuca Sardan, passando por Alice Sant'Anna, André Dahmer, Angélica Freitas, Bith, Bruna Beber, Bruno Brum, Cacaso, Chacal, Eduardo Kac, Eudoro Augusto, Francisco Alvim, Geraldo Carneiro, Glauco Mattoso, Gregório de Matos, Hilda Hilst, José Paulo Paes, Leila Míccolis, Mano Melo, Mario Quintana, Millôr Fernandes, Oswald de Andrade, Paulo Leminski, Pedro Rocha. Mas, afinal, o que seria um poema-piada? Nas palavras de Duvivier, "Tem poesia que nem conversa com o humor: do alto da torre de marfim, olha pro humor todo esfarrapado e finge que não vê. Tem humor que não quer saber de poesia: atropela a ingenuidade do poeta lírico com o trator do cinismo. Às vezes acontece da poesia e o humor se esbarrarem por aí e terem uma noite inesquecível. No Brasil, aconteceu tantas vezes que os dois gêneros se casaram se é que se pode chamar de casamento uma união tão bem sucedida. O matrimônio foi celebrado com um hífen, nascendo assim o 'poema-piada'. Neste livro estão reunidos alguns dos seus filhos: poéticos como os vaga-lumes, engraçados como os vira-latas, insólitos como a fruta-pão.".

  • Antonio Prata

    Verlag: Ubu Editora, 2010

    ISBN 10: 6586497248ISBN 13: 9786586497243

    Anbieter: Livraria Ingá, Niterói, RJ, Brasilien

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    Soft cover. Zustand: New. Escrito por Antonio Prata e ilustrado por Talita Hoffmann, a mesma dupla de "Jacaré, não!", o livro é um mergulho no universo da linguagem. O autor propõe uma brincadeira: procurar palavras dentro de palavras. Com um texto bem sacado, e ilustrações super imaginativas, o livro convida, com muito humor, crianças e adultos a pensar e tomar consciência da composição das palavras em português. Um exercício que, aliás, continua fora do livro, depois que se acaba a leitura. O livro é ainda um prato cheio para educadores, pois trata de maneira lúdica de um tema teórico clássico da linguística de Ferdinand de Saussure: a arbitrariedade do signo linguístico, isto é, o fato de que a relação entre o som (significante) e o sentido (significado) de uma palavra é arbitrária, um acaso. O livro dá uma excelente atividade escolar e brincadeiras linguísticas cotidianas em casa. Indicado para crianças de 5 a 11 anos.

  • Antonio Prata

    Verlag: UBU EDITORA, 2016

    ISBN 10: 8592886104ISBN 13: 9788592886103

    Anbieter: Livraria Ingá, Niterói, RJ, Brasilien

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    Soft cover. Zustand: New. "Todo dia bem cedinho a Luiza acorda, tira o pijama e veste a roupa. Ela veste a calcinha, veste a calça, veste a meia, veste a camiseta, veste o casaco e veste o. Jacaré! Jacaré? Não! Jacaré não é roupa, jacaré é bicho! Que maluco!". Com uma narrativa simples, o cronista Antonio Prata provoca o riso ao descrever cenas que seriam corriqueiras, não fosse a curiosa presença de um jacaré. A experiência com seus dois filhos pequenos fez o autor se perguntar sobre o que gera o riso nas crianças, descobrindo que o aparecimento de um elemento estranho em uma enumeração de objetos familiares causa esse efeito. Daí surgiu seu livro infantil que brinca com a ideia de um jacaré, elemento estranho, aparecer enquanto os pequenos realizam atividades cotidianas, como tomar banho e ir à escola. A narrativa vem acompanhada de ilustrações criativas.


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  • Soft cover. Zustand: New. Para Stefano Mancuso, o verdadeiro potencial para a solução dos problemas que nos afligem está nas plantas. Sua autonomia energética, ligada a uma arquitetura cooperativa, distribuída, sem centros de comando, faz delas seres vivos capazes de resistir a repetidos eventos catastróficos e de se adaptar com rapidez a enormes mudanças ambientais. Ao revelar a capacidade das plantas de aprender, memorizar e se comunicar, o cientista fundador da neurobiologia vegetal propõe um novo modelo para pensar o futuro da tecnologia, da ecologia e dos sistemas políticos. XII Prêmio Galileo de escrita literária de divulgação científica 2018.


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  • Zustand: New. Com uma escrita erudita, poà tica e ao mesmo tempo militante, inventiva e mordaz, Eduardo Viveiros de Castro define este MetafÃsicas canibais como a resenha de um livro imaginário que jamais será capaz de terminar: O Anti-Narciso. O objetivo dessa obra inexistente seria ilustrar a tese de que antropologia à uma versão das práticas de conhecimento indÃgenas que lhe serviram de estudo. O perspectivismo amerÃndio à exemplo de como o estilo de pensamento nativo afeta a imaginação antropolà gica. Duas obras fundamentais, da filosofia e da antropologia, são os pilares de sua reflexão: O Anti-Ãdipo, de Deleuze e Guattari e as Mitolà gicas de Claude Là vi-Strauss. O livro reúne parte significativa da produção do autor desde a publicação de A inconstância da alma selvagem, e apresenta uma formulação atual de sua teoria sobre o perspectivismo, que o consagrou no Brasil e fora dele. Nas palavras de Patrice Maniglier, "MetafÃsicas canibais à um dos livros de antropologia mais importantes para o pensamento em geral desde O pensamento selvagem. Um livro nascido clássico".  Capa comum: 288 páginasEditora: Ubu Editora (1 de fevereiro de 2018)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8592886066ISBN-13: 978-8592886066Dimensões do produto: 19,8 x 13,2 x 1,6 cmPeso de envio: 340 g.


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    Zustand: New. O autor repassa as vanguardas do sà culo XX para mostrar como o futuro, atà os anos 1970, era visto com esperança e confiança. O progresso como uma linha evolutiva para um mundo melhor, com mais conhecimento e tecnologia, se mostrou uma fantasia. Ao invà s de promissor e brilhante, o porvir que aguarda as novas gerações nascidas em berço digital, precarizadas e altamente conectadas, à incerto e amedrontador. Articulando referências culturais de arte, cinema e literatura e pensamento crÃtico, o filà sofo e ativista italiano Franco âBifoâ Berardi, veterano do Maio de 1968, passa pelo Manifesto Futurista, pelo movimento punk do anos 1970 e pela revolução digital dos anos 1990 para concluir algo sobre o presente: somos incapazes de conceber o que ainda está por vir. â"â"â" Este livro faz parte da Coleção Exit â" um espaço editorial que busca identificar e analisar criticamente vários temas do mundo contemporâneo. Já conhece todos os tÃtulos da coleção?  Capa comum: 192 páginasEditora: Ubu Editora; Edição: New (4 de abril de 2019)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8571260214ISBN-13: 978-8571260214Dimensões do produto: 20,8 x 13,8 x 1,6 cmPeso de envio: 322 g.

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    Soft cover. Zustand: New. Clássico dos clássicos entre os escritos sobre cinema, este livro é uma aula sobre a sétima arte e suas relações com fotografia, teatro e literatura, e, sobretudo, uma escola definitiva sobre o fazer crítico. A variedade de temas caros à história do cinema neste volume indica a versatilidade e a generosidade de André Bazin. Com um estilo claro e acessível, ele transita das escolas italiana e soviética ao universo do western e das pin-ups, o que fez com que, merecidamente, tenha se transformado num dos maiores críticos modernos. Considerado um dos maiores críticos do pós-guerra, Bazin produziu a maior parte dos textos reunidos aqui no contexto dos cineclubes parisienses, entre 1945 e 1958. Fundador da revista francesa Cahiers du Cinéma, o crítico esteve na linha de frente da produção cinematográfica do período, convivendo com cineastas como os jovens Jean-Luc Godard, Eric Rohmer e François Truffaut, seu filho adotivo. Mais tarde, os cineastas dessa geração tomariam Bazin como mentor da nouvelle vague. A presente edição reune 36 textos de André Bazin, bem como uma apresentação e um apêndice assinado pelo crítico e professor de cinema Ismail Xavier, que dá conta da influência bazaniana na teoria e crítica de cinema em nosso país, em especial, personificada na figura de Paulo Emílio Sales Gomes.


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    Zustand: New. 3 (illustrator). O poder nem sempre à exercido numa relação hierárquica de dominação e submissão â" esta à a tese desenvolvida por Pierre Clastres neste que à um dos mais importantes trabalhos de antropologia polÃtica do sà culo XX. Os onze artigos, publicados entre 1962 e 1974, fazem uso do arcabouço teà rico desenvolvido por autores franceses como Claude Là vi-Strauss, Michel Foucault. O autor se baseia em estudos etnolà gicos e em sua vivência com populações indÃgenas da Amà rica do Sul para formular um novo conceito de polÃtica. O livro foi uma referência importante no argumento de Mil platà s, de Gilles Deleuze e Fà lix Guattari. De acordo com a visão corrente na à poca, as sociedades primitivas seriam desprovidas de uma esfera polÃtica por não apresentarem formas de exercÃcio de poder iguais Ãs ocidentais â" isto à , as relações hierarquizadas e autoritárias de comando-obediência que normalmente são associadas ao Estado. O autor reivindica uma revolução copà rnica que liberte a antropologia desta postura etnocêntrica e possibilite uma interpretação mais ampla das relações de poder, abrindo o caminho para o estudo da polÃtica nesses povos. Ao analisar as caracterÃsticas da posição do chefe, Clastres defende que a ausência de Estado não à casual. Ao contrário, as sociedades primitivas fazem um esforço ativo de regular as interações do chefe com o grupo, estabelecendo os parâmetros segundo os quais as trocas ocorrerão. Clastres propõe uma inversão da là gica marxista segundo a qual o poder de poucos sobre muitos deriva da desigualdade social; defende, ao contrário, que a desigualdade à uma consequência da atribuição de um poder autoritário a um grupo dominante. Assim, em oposição ao conceito de sociedade sem Estado, ele propõe o de sociedade contra o Estado: sociedades que atuam impedindo a conversão do poder do chefe em autoritarismo. Alà m do prefácio assinado por Tânia Stolze Lima, etnà loga e professora associada do Departamento de Antropologia da UFF, e Marcio Goldman, professor do Programa de Pà s-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (UFRJ), a edição inclui uma interessante entrevista com o autor feita por jovens estudantes da revista L'Anti-Mythe, na qual fica evidente seu propà sito de ampliar a reflexão sobre a polÃtica nas sociedades com Estado a partir de um deslocamento do olhar proveniente da pesquisa etnolà gica. O texto de orelha à assinado por Sergio Cardoso, professor de filosofia da USP.  Capa comum: 240 páginasEditora: Ubu Editora; Edição: 1ª (1 de março de 2017)Idioma: PortuguêsISBN-10: 859288618XISBN-13: 978-8592886189Dimensões do produto: 22,6 x 13,2 x 1,4 cmPeso de envio: 281 g.


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    Verlag: Ubu Editora, 2019

    ISBN 10: 8571260605ISBN 13: 9788571260603

    Anbieter: Livraria Ingá, Niterói, RJ, Brasilien

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    Soft cover. Zustand: New.


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    Soft cover. Zustand: New. Coletânea de nove textos do psicanalista e pediatra, Donald Winnicott, especializado no cuidado infantil. O volume traz, ainda, três textos inéditos do autor sobre a relação mãe-bebê, e um prefácio de Maria Rita Kehl. Esta nova tradução conta com conselho técnico formado por Ana Lila Lejarraga, Christian Dunker, Gilberto Safra, Tales Ab'Saber, Leopoldo Fulgencio. Ao longo dos textos, o autor procura encorajar às mães a confiarem em seus instintos nos cuidados de seus bebês.


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    Soft cover. Zustand: New. Em O desejo dos outros, Hanna Limulja oferece uma porta de entrada ao mundo yanomami através dos seus sonhos. Com o que sonham? O que significa sonhar e por que é importante? Entre os Yanomami, os sonhos não são desejos inconscientes do sujeito, como descreve a psicanálise: sonhar é habitar outros mundos, deparar com outros seres e, nesses encontros, mobilizar-se pelo desejo dos outros. Além disso, o sonho, especialmente ao ser socializado, adquire funções práticas, desempenhando um papel político no dia a dia da comunidade: sonhar com inimigo é motivo para atentar-se bem aos entornos da maloca no dia seguinte; se no sonho a pessoa aparece ricamente adornada, como se estivesse já no mundo dos mortos, é preciso zelar por sua segurança, para mantê-la neste mundo. Aqui o que importa para Limulja (e para os Yanomami) não é tanto a interpretação do sonho quanto o que se pode e deve ser feito com ele. Todos sonham, mas os xamãs são aqueles que dominam o sonhar, pois é através deste que viajam e se abrem para a alteridade, o desconhecido, o distante, e podem conhecer mundos onde nunca estiveram. Xamã yanomami, Davi Kopenawa diz que os napë pë (os brancos) não sabem sonhar. Sonham apenas consigo mesmos, com seu mundo familiar e suas preocupações particulares. Ao passo que o yanomami que sabe sonhar, que envolve saber o que fazer do próprio sonho, desbrava o mundo e aprende com os outros. No momento em que se comemoram 30 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami, este livro da antropóloga Hanna Limulja alerta para a importância do sonhar para a resistência indígena. Apresento os sonhos yanomami às pessoas que nunca sonharam a floresta e que talvez nunca tenham ouvido falar dos Yanomami. Para que conheçam um pouco de sua história, de suas vidas, de seus pensamentos, e para que possam, por sua vez, sonhar com outro modo de ser que, diferente do nosso, e por isso mesmo, tem muito a nos ensinar.


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  • Zustand: New. Nadya Tolokonnikova à uma das integrantes do coletivo artÃstico ativista russo e banda punk Pussy Riot. Este guia para o ativismo punk emana da experiência de Nadya suas leituras, sua à tica e sua visão de mundo como ativista, desenvolvidas ao longo dos quase dois anos de encarceramento num campo de trabalho forçado na Rússia. Feminismo, ativismo, arte, literatura, sistema judicial, sistema penitenciário, antipsiquiatria, resistência, Nadya atravessa todos esses temas de corpo inteiro, num relato poderoso e comovente do qual à impossÃvel passar ileso. Em 21 de fevereiro de 2012, foi presa por cantar uma música anti-Putin em uma igreja de Moscou. Emergiu como sÃmbolo internacional de resistência radical, com gritos de "Free Pussy Riot" (Liberte Pussy Riot) tendo se espalhado pelo mundo todo. Com sua emblemática máscara de esqui colorida e seu batom preto, Nadya se tornou uma emissária da esperança e do otimismo anti-sistema. Este livro à estruturado ao redor das 10 regras de Nadya para a revolução (Seja um pirata! Faça com que o governo se borre de medo! Retome a alegria!), e ilustrado com desenhos que representam momentos de sua vida extraordinária e a filosofia de outros rebeldes revolucionários da histà ria. Centrado na ação direta, e ultrapassando as ideias tÃpicas de militância, o livro à um guia revigorante para a desobediência civil, e encoraja que questionemos todo status quo, e façamos com que a ação polÃtica seja excitante, e atà alegre.  Capa comum : 288 páginasISBN-10 : 8571260249ISBN-13 : 978-8571260245Dimensões do produto : 20.83 x 13.97 x 1.78 cmEditora : Ubu Editora; 1ª Edição (22 abril 2019)Idioma: : Português.


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  • Zustand: New. O livro retoma as filosofias feministas dos últimos cinquenta anos, para traçar uma genealogia dos conceitos de sexo, gênero e sexualidade. Criando uma trama a partir dos campos mais inovadores da pesquisa filosà fica atual: feminismo, teoria queer, à tica feminista, filosofia da ciência, politica, feminismo negro e interseccionalidade, Dorlin lança luz sobre a materialidade das relações de poder que estão por trás da origem desses conceitos. Segundo a filà sofa, à preciso que o sujeito do feminismo se mantenha em um esforço permanente de descentramento, subvertendo o dispositivo de saber e de poder por trás da ontologização dos sexos. Sumário Introdução Epistemologias feministas Historicidade do sexo Nossos corpos, nà s mesmas O sujeito polÃtico do feminismo Filosofias da identidade e âpráxis queerâ Tecnologias do sexo    Â Editora â : â Ubu Editora; 1ª edição (25 junho 2021) Idioma â : â Português Capa comum â : â 160 páginas ISBN-10 â : â 6586497434 ISBN-13 â : â 978-6586497434 Dimensões â : â 21 x 13.4 x 1 cm.


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  • Zustand: New. "Você, enquanto olha e compreende esta frase, pode estar sob a falsa impressão de que sabe ler. Eis o problema de tantos alfabetizados: não percebem quanto mais há para ser lido alà m de palavras. Por isso, PolÃticas do design não à exatamente um livro, mas uma espà cie de cartilha. E como uma boa cartilha, à cheia de figuras, desenhos, fotos e exemplos clarÃssimos que contribuem para a (des)alfabetização. Ela expõe as dimensões e intenções invisÃveis â" como as ideologias que as definem â" que estruturam livros, lÃnguas, fontes, anúncios, formulários, gráficos, sÃmbolos, placas, bulas, mapas, fotos, Photoshops e Powerpoints em Comic Sans. Um guia para a libertação de leitores, como eu, que insistem em sà ler palavras, e que nos abre os olhos para como, disfarçado na superfÃcie, o design gráfico à um dos mais profundos e implacáveis autores da histà ria. E se a CRISE â" em caixa-alta â" à sobretudo està tica, Ruben Pater vem afirmar em boa hora que sim, todo design à polÃtico. Sobretudo aquele que finge não ser." â" Bruno Torturra PolÃticas do design explora o contexto cultural e polÃtico de tipografia, cores, fotografia, sÃmbolos e infográficos que usamos todos os dias. Designers, especialistas em comunicação e criadores de imagem têm o poder de moldar a comunicação visual, e uma grande responsabilidade acompanha esse poder. Será que nà s, como profissionais criativos, estamos de fato cientes do significado polÃtico e do impacto do nosso trabalho na sociedade em rede atual? Este livro examina contextos culturais e estereà tipos, com exemplos visuais do mundo todo, evidenciando a falta de neutralidade das ferramentas de comunicação para incentivar cada leitor a repensar sua visão da cultura global. Complementado com obras de artistas e designers contemporâneos, o livro mostra como consciência polÃtica não limita criatividade; ao contrário abre novos caminhos para explorar uma cultura visual crÃtica.  Editora â : â Ubu Editora; 1ª edição (2 abril 2020)Idioma â : â PortuguêsCapa comum â : â 192 páginasISBN-10 â : â 8571260486ISBN-13 â : â 978-8571260481Dimensões â : â 18 x 11 x 1.2 cm.

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    Kindle Edition. Zustand: New. NEW; Contracolonização é o conceito-chave desta obra de Antônio Bispo, que contrapõe de forma desconcertante o modo de vida quilombola ao da sociedade colonialista. Com uma linguagem própria, de palavras "germinantes", o autor oferece um olhar urgente e provocador sobre os modos de viver, habitar e se relacionar com os demais viventes e com a terra. A partir da Caatinga brasileira, mais especificamente do Quilombo Saco Curtume, no Piauí, Bispo denuncia a cosmofobia o medo do cosmos que funda o mundo urbano eurocristão monoteísta e empreende uma guerra das denominações, enfraquecendo as palavras dos colonizadores. Desafiando o debate decolonial, compreendido por ele como a depressão do colonialismo, propõe a contracolonização, um modo de vida ainda não nomeado e que precede a própria colonização. Não se trata de um pensamento binário, mas de um pensamento fronteiriço e "afro-pindorâmico" para compreender o mundo de forma "diversal", integrado por uma variedade de ecossistemas, idiomas, espécies e reinos. "A terra dá, a terra quer" registra de modo inédito muitos dos saberes transmitidos pela oralidade por esse "lavrador de palavras" acerca do agronegócio, das cidades, das favelas, dos condomínios fechados e da arquitetura. Transitando por muitos mundos, Bispo semeia potentes traduções de questões cruciais para o nosso tempo como ecologia, clima, energia, trabalho, cultivo e alimentação. Diante da mercantilização da vida e dos saberes, este livro compartilha a força ancestral da circularidade começo, meio e começo.; 112 pages.

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    Hardcover. Zustand: New. NEW; De um dia para o outro, um bicho estranho e desconhecido tomou a cidade onde Luna morava. Sua presença adoecia as pessoas, tirando seus sentidos. O mundo perdeu o colorido, o gosto, e ninguém mais podia se tocar. Os mais velhos foram se transformando em estrelas no céu. O único jeito de viver o mundo de antes era através do sonho. Mas o céu tinha ficado tão cheio de estrelas, que já não era mais possível dormir, nem sonhar. Foi quando Luna soube de um sábio do povo indígena yanomami chamado Davi, que vivia na floresta e tinha uma solução para tudo aquilo: Mari hi, a árvore dos sonhos. Neste livro, a antropóloga e indigenista Hanna Limulja reconta para crianças a importância dos sonhos para os Yanomami, a partir de sua experiência de mais de quinze anos com esse povo. A história se baseia em elementos da mitologia e da cosmologia yanomami e o personagem Davi é inspirado no líder e xamã Davi Kopenawa Yanomami, que vem há décadas lutando pela defesa dos direitos do seu povo. Os desenhos são do artista e escritor Gustavo Caboco, do povo Wapichana. O livro apresenta os Yanomami para as crianças da cidade, a fim de que possam conhecer a vida deste povo, e para que possam, por sua vez, sonhar a floresta.; 48 pages.

  • Zustand: New. Segundo o autor, o livro à "uma investigação sobre as formas de amor, sobre suas interveniências polÃticas, sobre a possibilidade de ficar junto e separado". Esse à o pano de fundo para um cuidadoso trabalho de reflexão psicanalÃtica sobre a experiência de sofrimento prà pria da vida contemporânea. Solidão, melancolia, luto, ciúme, paixão, à dio, ressentimento, depressão, compaixão, vergonha são alguns desses sofrimentos que se expressam atravà s de figuras como mães neurà ticas, jovens revolucionários, casais, ex-casais, amantes, pais separados, japoneses isolados, esquerdistas, neoliberais â" enfim, papà is da subjetividade nos quais ora nos reconhecemos, ora reconhecemos outros à nossa volta. Com uma histà ria de 26 anos de clÃnica e reflexão, Christian Dunker examina de que maneira nossos sintomas psÃquicos se relacionam com processos de individualização prà prios da vida contemporânea. O texto evita o jargão de especialistas, articulando conceitos da psicanálise de forma clara e capaz de sensibilizar o público geral, sem abrir mão da precisão conceitual. Casos, situações e regularidades clÃnicas reconstituem o caleidoscà pio incerto que define as relações humanas contemporâneas. O argumento do autor tem como premissa implÃcita a ideia de que o sofrimento, embora vivido no sujeito, requer e propaga uma polÃtica. Ou seja, a forma como contamos, justificamos e partilhamos nosso sofrimento está submetida a uma dinâmica de poder. O poder à gerado por quem pode reconhecer o sofrimento e de quem esperamos legitimidade, dignidade ou atenção â" seja esse alguà m o Estado, um mà dico, um padre ou policial, ou ainda aqueles com quem compartilhamos a vida cotidiana, e mais ainda aqueles que amamos. As polÃticas do sofrimento cotidiano incluem, portanto, nossas escolhas diante desses agentes de poder, as maneiras de transformar nosso entorno ou a nà s mesmos, as possibilidades de externalizar ou internalizar, construir ou desconstruir afetos, entre outros. Ao longo do livro, Dunker dá forma a essas ideias abstratas por meio do que há de mais cotidiano em nossa contemporaneidade: tendências à hipersocialização, disposição a ficar permanentemente conectado, impotência para construir situações de real solidão ou intimidade.  Capa comum: 320 páginasEditora: Ubu Editora (1 de agosto de 2017)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8592886465ISBN-13: 978-8592886462Dimensões do produto: 20,8 x 13,8 x 2 cmPeso de envio: 422 g.

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    Soft cover. Zustand: New. A obra de Frantz Fanon, psiquiatra e militante anticolonial marcou diversas gerações de ativistas de direitos civis e especialistas em estudos pós-coloniais. Conhecido pelos clássicos Pele negra, máscaras brancas (1952) e Os condenados da terra (1961), o autor deixou também uma significativa e menos conhecida obra ligada a sua experiência como psiquiatra. Os textos deste volume, inéditos em português e inacessíveis até pouco tempo em todo o mundo, tratam da relação entre alienação colonial e doenças mentais. Esta coletânea de textos propõe uma leitura política do hospital psiquiátrico, associando racismo e psiquiatria colonial: "Uma criança negra, normal, tendo crescido no seio de uma família normal, ficará anormal ao menor contato com o mundo branco", escreve Fanon. Com uma introdução do pesquisador Jean Khalfa e apresentação do professor de filosofia da UFRRJ Renato Noguera, o livro reúne mais de 20 escritos de Fanon, entre artigos científicos, sua tese em psiquiatria, um curso e textos inéditos publicados no jornal interno do hospital de Blida-Joinville onde ele trabalhou entre 1953 e 1956.


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  • Zustand: New. "â"Você poderia me contar qualquer coisa a seu respeito?' â"Acho melhor não."Repetida mais de 20 vezes, a frase âAcho melhor nãoâ à uma espà cie de leitmotiv, ou fio condutor, da obra-prima de Melville. A histà ria à contada pelo sà cio de um escrità rio de advocacia de Nova York, que se esforça para desvendar a misteriosa e impenetrável personalidade de Bartleby, um escrivão que se recusa resolutamente a realizar qualquer tarefa, sem apresentar nenhuma justificativa para tal. O fascÃnio pela postura do funcionário impede o advogado de tomar medidas enà rgicas e, quando finalmente decide fazê-lo, à confrontado com a mesma negativa inabalável. Por que Bartebly age como age? Por que sua austera recusa tem tamanha força? Somos, nà s, incapazes de lidar com aquilo que não oferece explicações? A cada resposta evasiva de Bartleby abre-se a fresta para a entrada do insà lito no cotidiano do escrità rio de advocacia e atà da vizinhança de Wall Street. Repleto de humor e jogos de linguagem e com estilo que não dá ao leitor possibilidade alguma de abandonar o livro, o clássico de Melville oferece uma reflexão profunda sobre a natureza humana e o modo como nos relacionamos com o mundo. Escrita há mais de um sà culo, a obra nos remete a outros escritores incontornáveis da literatura ocidental, como Kafka e Camus, que marcaram o sà culo XX com suas narrativas sobre o absurdo que pode tomar conta da existência. A edição traz posfácio do crÃtico Modesto Carone e projeto gráfico que faz com que o leitor tenha que descosturar a capa e cortar, uma a uma, as páginas não refiladas do livro para desvendar a novela de Melville. Como afirma a designer Elaine Ramos, a cada página o livro dirá "Acho melhor não", da mesma forma que o escrivão se recusa a atender aos pedidos de seu patrão.  Encadernação com grampos: 48 páginasEditora: Ubu Editora; Edição: Acompanha uma rà gua de acetato (1 de julho de 2017)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8592886376ISBN-13: 978-8592886370Dimensões do produto: 22,8 x 10,8 x 1,2 cmPeso de envio: 159 g.


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  • Zustand: New. Reunião dos principais artigos de um dos mais influentes especialistas em tecnologia e em internet do mundo, Evgeny Morozov. Big tech problematiza a là gica do chamado "solucionismo" tecnolà gico, que enxerga a tecnologia como panaceia para problemas que instituições falharam em resolver. O livro alerta que a internet e plataformas tecnolà gicas baseadas em dados pessoais (Airbnb, Uber, Facebook e WhatsApp, para dar alguns exemplos), diferente do que se costuma acreditar, podem servir de ferramenta contrária à democracia, dependendo da maneira como são usadas. Extremamente atual, abordando os efeitos positivos e negativos do universo automatizado em que vivemos, este livro faz parte da coleção Exit e comporta os textos essenciais do autor, inà dito em português. â"â"â" Este livro faz parte da Coleção Exit â" um espaço editorial que busca identificar e analisar criticamente vários temas do mundo contemporâneo. Já conhece todos os tÃtulos da coleção?  Capa comum : 192 páginasDimensões : 21 x 13.8 x 1 cmISBN-10 : 8571260125ISBN-13 : 978-8571260122Editora : Ubu Editora; 1ª edição (4 dezembro 2018)Idioma: : Português.


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    Zustand: New. Se à tragà dia se segue a farsa, o que vem depois da farsa? Como o mundo da arte participa dos dilemas de sua à poca? O que a polÃtica da pà s-verdade e da pà s-vergonha implicam para artistas e crÃticos? O novo livro de Hal Foster traz uma análise ácida e urgente do contexto social, polÃtico e cultural desta segunda dà cada do sà culo XXI, implicando toda a rede de atores do mundo da arte: artistas, curadores, museus e instituições e crÃticos. Esboçados entre 2005 e 2020, perÃodo pontuado pela crise financeira de 2008 e, nos termos do crÃtico, a catástrofe representada por Trump, os ensaios reunidos neste volume discorrem sobre mudanças na arte, na crÃtica e na ficção diante do atual regime de terror e vigilância, desigualdade extrema, desastre climático e disrupção midiática. Para avaliar essa situação, ele analisa um conjunto variado de práticas e sondagens crÃticas. A primeira parte do volume enfoca a polÃtica cultural a partir do 11 de Setembro, incluindo o uso e o abuso do trauma, da paranoia e do kitsch. A segunda parte examina a remodelação neoliberal das instituições de arte nesse perÃodo, quando tanto o mercado como os museus se expandiram enormemente causando uma reação dos artistas a essas mudanças, de maneira crÃtica ou não. Por fim, um terceiro conjunto de ensaios contempla as transformações na arte, no cinema e na ficção recentes. Muito atento à cena contemporânea, Hal analisa polêmicas que atravessam toda a produção cultural. Um dos capÃtulos analisa o debate em torno do filme The Square: a arte da discà rdia (2017), do diretor sueco Ruben Ãstlund, que sintetizaria um mundo da arte dividido entre rotina transgressora de um lado e vigilância à tica do outro. Quando se volta para o fenà meno da curadoria, Foster identifica o surgimento de um curador mais ligado à indústria cultural, como âorganizador de exposiçõesâ, coincidindo com a multiplicação de feiras e bienais de arte em todo o mundo. O crÃtico dá especial atenção à atividade do cà lebre curador e tambà m teà rico da curadoria contemporânea Hans Ulrich Obrist. São tambà m alvos de sua inclemência os museus escultà ricos, que aliaram contextos urbanos decadentes ou regiões precárias de uma cidade com uma arquitetura espetacular autoral e icà nica, totalmente dissociada das questões locais, tornando-se emblemas midiáticos para atrair um turismo cultural. Se o capitalismo consumista deu nova cara Ãs instituições e a uma parte da produção artÃstica, viu-se igualmente uma reação polÃtica significativa, que assumiu protagonismo na cena artÃstica. Nos últimos tempos, ressalta o autor, assistimos a uma revitalização parcial dessas instituições como resultado, sobretudo, de três movimentos: uma conscientização maior da ordem plutocrática que respalda boa parte das grandes organizações, graças ao Occupy Wall Street; uma agitação renovada contra a base colonialista dos museus importantes, tanto no acervo como no quadro de funcionários, graças ao Black Lives Matter; e uma crÃtica revigorada das estruturas persistentes de machismo e patriarcado, graças à irrupção do #metoo. Os exemplos do livro são norte-americanos, mas a amplitude dos fenà menos à mundial. Hal Foster se foca na intervenção de alguns artistas e aponta para a pequena influência que cada ator pode exercer para pressionar as instituições a responder a seus compromissos públicos, apesar dos interesses privados que as dirigem. Como abertura positiva para o futuro, ele vê a volta inesperada do museu e da universidade como possÃveis locais de resgate da esfera pública, em que, ao menos em princÃpio, podem-se expressar crÃticas e propor alternativas.  Editora : Ubu Editora; 1ª edição (26 fevereiro 2021)Idioma : PortuguêsCapa comum : 192 páginasISBN-10 : 6586497272ISBN-13 : 978-6586497274Dimensões : 22.8 x 14.6 x 1.2 cm.


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