Search preferences

Produktart

  • Alle Produktarten
  • Bücher (1)
  • Magazine & Zeitschriften
  • Comics
  • Noten
  • Kunst, Grafik & Poster
  • Fotografien
  • Karten
  • Manuskripte &
    Papierantiquitäten

Zustand

  • Alle
  • Neu
  • Antiquarisch/Gebraucht

Einband

Weitere Eigenschaften

  • Erstausgabe
  • Signiert
  • Schutzumschlag
  • Angebotsfoto
  • Kein Print-on-Demand

Land des Verkäufers

Verkäuferbewertung

  • Zustand: New. New; Nesta narrativa memorialísitca, conhecemos Patrícia Galvão, a Pagu, pelos olhos de Maria Valéria Rezende e descobrimos os caminhos que tranformaram as duas amigas em militantes irredutíveis. Esse perfil de Patrícia Galvão é o retrato de um país e de uma era. Uma narrativa memorialística emocionante sobre pessoas que acreditam na ação social, por isso, se veem às voltas com fugas e prisões, correndo risco de morrer e apostam nos livros. Por esse percurso, vemos os modernistas entrar em cena; depois, os dias de opressão do Estado Novo. Os lares sem televisão, a Escola Normal. A imprensa brasileira ganhando forma e conteúdo. O início das lutas e conquistas das mulheres. Maria Valéria Rezende, hoje escritora premiada, era menina quando conheceu Patrícia, em Santos, no início da década de 1950. A princípio, assim mesmo, pura e simplesmente "Patrícia". A amizade começou no Teatro Coliseu e se esticou até o Bar Regina, frequentado por artistas e pelos rapazes do Partido Comunista. Maria Valéria escutava o que a amiga mais sabida e experiente lhe dizia e, a partir de seu olhar, aprendeu a enxergar muito além. Não só o que estava em cartaz no teatro, ou o cotidiano da cena cultural santista, mas o que se passava no mundo. Na tarefa de recordar a amiga, Maria Valéria nos conta sobre as facetas por trás de cada nome. Mais até do que uma mulher liberta, Pagu como ficou conhecida se tornou um ser político, atuando em todas as frentes, e, extrapolando a política, se entregou à atuação social e artística. Quando se trata da vida de Maria Valéria, enxergamos também uma disposição incansável de mobilizar. Essas são memórias afetivas e apaixonadas. Não suscitam paixão apenas pela figura de Patrícia Galvão, mas também pela militância que retratada e retratista pulsam. Ambas lutam por uma realidade ideal. Por isso, a narrativa de Maria Valéria Rezende sobre Pagu muitas vezes fala de si, afinal, há uma convergência de espírito, um ímã que une essas duas mulheres inconformadas, essas duas militantes irredutíveis. ; 160 pages.